Em tempos de Natal e Ano Novo sempre nos deparamos com momentos de reflexão. E convenientemente este texto chegou até nós por email e achamos interessante compartilhar como vocês.
A história é de um aluno desmotivado, que com a ajuda do seu professor, descobre seu real valor.
Você pode ler este texto com seus alunos, compartilhar com seus colegas, enviar como mensagem de Natal para seus amigos e parentes.
Infelizmente o texto chegou até nós sem a fonte, sem o autor.
Qual o seu real valor?
Um aluno chegou ao seu professor com um problema:
– Com licença, professor! Venho aqui pedir sua ajuda numa questão… É que me sinto tão pouca coisa, não sinto que tenho forças para fazer nada. As pessoas me dizem que não sirvo para nada, que não faço nada direito e que sou lerdo e muito idiota. Como posso melhorar? O que devo fazer para que me valorizem mais?
O professor sem olhá-lo, disse:
– Sinto muito meu jovem, mas agora não posso ajuda-lo, devo primeiro resolver meu próprio problema. Talvez depois…
E fazendo uma pausa falou:
– Se você me ajudar, eu posso resolver o meu problema com mais rapidez e depois, talvez, possa ajuda-lo a resolver o seu!
– Claro… Professor!
Gaguejou o jovem, mas se sentiu novamente desvalorizado.
Então, o professor tirou um anel que usava no dedo pequeno, deu ao garoto e disse:
– Monte no cavalo e vá até o mercado. Deve vender esse anel porque tenho que pagar uma dívida. É preciso que obtenha por ele o máximo possível, mas não aceite nada menos que uma moeda de ouro! Vá e volte com a moeda o mais rápido possível.
O jovem pegou o anel, montou em seu cavalo e partiu.
Mal chegou ao mercado começou a negociar com os mercadores.
Eles olhavam com algum interesse, até quando o jovem dizia o quanto pretendia pelo anel.
Quando o jovem mencionava “uma moeda de ouro”, alguns riam, outros saiam de perto sem ao menos olhar para ele…
Só um velhinho foi amável ao ponto de lhe explicar que, uma moeda de ouro era muito valiosa para comprar um anel.
Algumas pessoas, tentando ajudar o jovem, chegaram a oferecer uma moeda de prata e uma xícara de cobre, mas o jovem seguia a recomendação de não aceitar nada menos que uma moeda de ouro moeda e recusava as ofertas.
Depois de oferecer a joia a todos que passavam pelo mercado e abatido pelo fracasso, montou no cavalo e voltou.
O jovem desejou ter uma moeda de ouro para que ele mesmo pudesse comprar o anel, livrando o professor de suas preocupações e assim, poderia receber sua ajuda e conselhos.
Entrou na casa e disse:
– Professor, sinto muito, mas é impossível conseguir o que me pediu… Talvez pudesse conseguir duas ou três moedas de prata, mas não acho que possa enganar alguém sobre o valor do anel.
– Muito importante o que me disse, meu jovem – Comentou sorridente – Devemos saber primeiro o valor desse anel. Volte a montar no cavalo e vá até o joalheiro…
Quem melhor pra avaliar o valor exato de uma joia? Diga que quer vendê-lo e pergunte por quanto ele o compraria.
Mas, lembre-se: Não importa o quanto ele te ofereça, NÃO O VENDA! Volte aqui com o meu anel!
O jovem foi até o joalheiro e deu a joia para ser examinada. O joalheiro examinou com uma lupa, pesou e disse:
– Diga ao seu professor que, se ele quer vende-lo agora, não posso dar mais que 58 moedas de ouro por essa joia.
– 58 MOEDAS DE OURO! – Exclamou o jovem surpreso.
– Sim – Replicou o joalheiro – Eu sei que, com o tempo, eu poderia oferecer cerca de 70 moedas, mas se a venda é urgente…
O jovem correu emocionado até a casa do professor para contar o que ocorreu.
– Calma, rapaz… Sente-se! – Disse o professor.
E depois de ouvir tudo que o jovem aluno lhe contou disse:
– Você é como esse anel… Uma joia valiosa e única. Só pode ser avaliada por um especialista. Pensava que qualquer um pudesse descobrir o seu verdadeiro valor?
E dizendo isso, voltou a colocar o anel no dedo.
MORAL: Todos nós somos como uma jóia…
Valiosos e únicos… E andamos pelos mercados da vida pretendendo inutilmente que pessoas inexperientes nos valorizem… REPENSE O SEU VALOR!
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Você pode utilizar este texto também em outras épocas do ano, em reunião de professores ou quando você achar conveniente.
Gostei.
UMA LINDA HISTÓRIA, QUE É REAL